Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
J. health sci. (Londrina) ; 21(5): https://seer.pgsskroton.com/index.php/JHealthSci/article/view/6506, 20/12/2019.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1051539

RESUMO

The dentin exposed to erosive challenges is often superficially protected to prevent progression of the lesion. This study investigated the marginal and internal adaptation of composite resin restorations made on surfaces that had first been treated with different methods for controlling erosion. Cavities with margins in dentin were prepared in bovine incisors (n=360) and were divided into three groups according to the method for controlling the erosive challenge: negative control, topical application of fluoride and resin-modified glass ionomer varnish. The specimens were then randomly divided into three sub-groups according to the exposure to simulated gastric acid solution (DES) (5% HCl, pH=2.2) and subsequent remineralization (RE): negative control, 9 and 18 cycles of DES-RE. Finally, teeth were divided into four groups, depending on the bonding agent used for composite resin restoration (n=10): conventional etch-and-rinse adhesive system (2 and 3 steps) and self-etching (1 and 2 steps). Front and internal images of the interface tooth/restoration were recorded in stereoscopic microscope (15x) to quantify the percentage of adhesive failures. Despite the promising results of the resin-modified glass ionomer varnish after 9 cycles; no protective material prevented increased internal defects after 18 erosive cycles. More continuous internal margins were noted with etch-andrinse acid systems after more intense erosion. The maintenance of internal margins in eroded substrates was positively influenced by the resinmodified glass ionomer varnish and, under the most aggressive challenge, by the use of etch-and-rinse adhesives systems. (AU)


A dentina exposta a desafios erosivos é muitas vezes superficialmente protegida para prevenir a progressão da lesão. Este estudo investigou a adaptação marginal e interna de restaurações de resina composta realizadas em superfícies que foram previamente tratadas com diferentes métodos para controlar a erosão. Cavidades com margens em dentina foram preparadas em dentes incisivos bovinos (n=360) e divididas em três grupos de acordo com o método de controle do desafio erosivo: controle negativo, aplicação tópica de flúor e verniz de ionômero de vidro modificado por resina. Os espécimes foram então divididos aleatoriamente em três subgrupos de acordo com a exposição à solução de ácido gástrico simulada (DES) (HCl a 5%, pH = 2,2) e posterior remineralização (RE): controle negativo, 9 e 18 ciclos de DES-RE. Por fim, os dentes foram divididos em quatro grupos, de acordo com o agente de união utilizado para a restauração da resina composta (n=10): sistema adesivo convencional (2 e 3 passos) e autocondicionante (1 e 2 passos). Imagens frontais e internas da interface dente/restauração foram registradas em microscópio estereoscópico (15x) para quantificar a porcentagem de falhas adesivas. Apesar dos resultados promissores do verniz de ionômero de vidro modificado por resina após 9 ciclos; nenhum material de proteção impediu o aumento de defeitos internos após 18 ciclos erosivos. Margens internas mais contínuas foram observadas com sistemas adesivos convencionais após erosão mais intensa. A manutenção das margens internas em substratos erodidos foi influenciada positivamente pelo verniz de ionômero de vidro modificado por resina e, sob o desafio mais agressivo, pelo uso de sistemas de adesivos convencionais. (AU)

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...